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Me chamo Jéssica Thaís, sou atriz, diretora, dramaturga, poeta, performer, e acadêmica de Licenciatura em Teatro na Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, pesquisadora de Teatro Negro e Educação.


Iniciei o trabalho como atriz em 2013 no curta metragem "Ainda vou te Ouvir Cantar", um filme produzido e dirigido por Uliclelson Luiz, com apoio da Secretaria de Cultura do Amapá (SECULT), foi a minha estreia como atriz, no personagem "Lara", no mesmo ano eu iniciei um trabalho com a Cia. Teatro de Arena, no espetáculo "Uma cruz para Jesus" (2013 - 2017) dirigida por Amadeu Lobato, onde eu atuei 4 anos consecutivos. Também em 2013 ingressei na Companhia de Teatro Imagem e Cia. Onde atuei no espetáculo "A Era: Um desmedido olhar sobre um infortúnio destino" (2013), na intervenção teatral "Halloween" (2014) e no experimento cênico "Florecer-me-ei" (2018 - Atualmente), onde tive meu primeiro contato com a dramaturgia, num processo de escrita coletiva.


Em 2014 passei pelo Movimento Cênico Arteatrhum, onde neste ano atuei no espetáculo "Sem Risos" dirigido por Santiago Júnior. Ainda em 2014 passei a integrar o grupo de atores da Cia. Isso é sério? companhia fundada por Santiago Junior, dentro do Curso de Técnicas Teatrais ministrado pelo mesmo no Centro Cultural Franco Amapaense, nesta companhia atuei nos espetáculos "Ônibus Espacial" (2015) E "Alice" (2014) onde exerci o papel de atriz e diretora no mesmo espetáculo. Nesta companhia também fizemos ações de instrução de técnicas teatrais para crianças na E.M.E.F Prof. Guita, e participamos de oficinas com o grupo Lamira, pelo palco giratório do Sesc.


Em 2016 foi um período de estudo, em que eu participei da Oficina para Atores realizada pela Worckcine Produções Artísticas e também fui atriz convidada do experimento cênico "Fria como Pedra" dirigido por Hugo Borsantos para a disciplina de Direção Teatral do curso de Licenciatura em Teatro. Nesse período comecei a me dedicar mais a minha escrita poética, fundei o projeto "Uma Poesia que vi por aí" que consistia em colar lambe lambe com poesia pelas ruas da cidade.


Em 2017 fiz breves participações no espetáculo "For Love" da Cia. De artes Talentos, dirigido por Cayton Farias e do Espetáculo "Romeu é Julieta" dirigido por Michel Bercovitch. Em 2018 iniciei um trabalho como instrutora de técnicas teatrais para crianças, no Espaço de Dança Anete Peixoto, onde permaneci por 6 meses, até a apresentação do espetáculo "Com amor para a mamãe" apresentação de conclusão das aulas.


Em 2019 ingressei no curso de Licenciatura em Teatro, onde neste mesmo ano atuei no espetáculo "A Cantora Careca", na fotoperformance "Saúde Pública", no experimento cênico "Ore Nhande", no experimento cênico "Teatro Jornal", na fotoperformance "Esse corpo foi escrito para ser jogado no rio" e na intervenção performática "Reitoria". Neste período fui convidada a fazer um trabalho voluntário na E.M.E.F Santa Inês, aplicando oficinas de técnicas teatrais para alunos do 9° ano. Ainda em 2019 tive uma breve participação no grupo ECEN, onde atuei no espetáculo "O Sangue Está em Nossas Mãos", e passei a integrar a Cia. D'artluz, com o auto de Natal "Um Presente de Natal para o Papai" apresentado no Espaço Cultural Encanto dos Alagados. 


Foi a partir de 2019, que eu comecei a entender quais caminhos eu gostaria de seguir dentro do meu trabalho, a entrada no Curso de Teatro - UNIFAP e na Cia. de Teatro D’artluz, me deram direcionamento e liberdade para escrever e criar minhas próprias narrativas. Percebi dentro dos meus trabalhos anteriores a necessidade de construir um discurso identitário amapaense, que valorizasse as raízes tucujus, bem com as vivências palafíticas, ribeirinhas e comece a me debruçar nessas pesquisas.


Em 2020 fui convidada a atuar no espetáculo Novo Amapá, da Cia. Supernova  e retomei o trabalho em dramaturgia com o texto teatral "Amor de Roda" onde eu também exerço a função de diretora e atriz, no espetáculo  produzido pela Cia. D'artluz, além de participar do auto de Natal "Lembranças de Natal", pela mesma companhia.


Em 2021, na universidade, produzi a fotoperformance "A Trégua das Deusas que Moram em Mim" e "A Identidade do Barro" e atuei no experimento "Conexão Limitada." Participei ainda da festa performance "Catraya System" produzida pelo grupo frêmito teatro e tenho dado continuidade aos trabalhos de "Florecer-me-ei" (IMAGEM E CIA.) e "Amor de Roda" (Cia. D'artluz).


Ministrei a oficina "Dramaturgias Amapaenses - Texto, Corpo e Sonoridades" que é uma oficina de técnicas utilizadas nos laboratórios de construção do espetáculo "Amor de Roda". Em setembro de 2021 protagonizou a cena curta Coração-Tambor dirigida por Jhon Lucas Paes. Ainda em 2021 protagonizei a performance “A Voz do Rio” no projeto Cartografias Sentimentais Tucujus, escrevi, dirigi e atuei no auto de natal “Presente Perdido de Natal” pela Cia. de Teatro D’artluz e em 2022 escrevi, dirigi e atuei nas peças “Linha do Tempo”, e a “Cruz Não Foi o Fim”  da Cia D’artluz. em 2023, continuo circulando com as peças “Linha do Tempo” e “Amor de Roda”, ingressei no projeto de direção do experimento “Pitinga - Um Peixe Fora d’agua” da Cia. de teatro ArtPresença.


Fundei o Grupo de Teatro Experimental Andirobas - GTEA, juntamente com Daniela Aires e Juliane Pantaleão, abordando a temática Teatro Negro, que teve como Apresentação de abertura o Experimento Cênico Memória Curandeira, apresentado na escola Cecilia Pinto, no II Festival Literário de Macapá - FLIMAC, no qual Participei também do concurso de Poesia FLIMAC, ficando em 3° colocação na fase escrita e 2° colocação na fase oral, como o poema "A Voz do Rio" que resultou na retomada da performance Poética "A Voz do Rio" com uma nova roupagem, contando com músicas e poesias autorais, tenho circulado em eventos literários e saraus, cantando e dizendo minha poesia. 

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