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HISTÓRICO |2023

EXPOSIÇÃO TECNO BARCA BAILIQUE

A Exposição Tecno Barca Bailique apresenta uma proposta expográfica que busca a experiência prazerosa do visitante, num espaço incentivador da produção criativa e valorizadora das habilidades dos povos originários e das comunidades ribeirinhas da região amazônica amapaense. Composta por 23 obras (fotografias, vídeos e instalação sonora) de 10 artistas atuantes em diversas regiões do Brasil e do exterior, que, ao longo dos últimos 10 anos (2012 a 2022) participaram da Residência Artística Tecno Barca no Arquipélago do Bailique, situado entre o oceano atlântico e o rio amazonas no litoral do Amapá.

Tecno Barca Bailique oferece ao público a oportunidade de se deliciar com a magia natural de um Arquipélago amazônico, mas, também coloca em evidência os problemas socioambientais enfrentados: fenômeno das terras caídas, salinização da água doce do rio amazonas, escassez de energia elétrica, coleta de lixo precária e violências sociais.

 

A presente Exposição teve sua primeira realização no período de 25 de abril a 21 de maio de 2023 na Casa do Artesão Amapaense e na Casa Viva, ambas situadas na cidade de Macapá (AP). Ao longo de 1 mês foram oferecidas visitas guiadas, oficinas artísticas e mostra de cinema Cine Catraia de forma gratuita, tendo como um dos objetivos o alcance da comunidade escolar da capital a fim de debater sobre questões socioambientais a partir do viés das artes.

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral: Wellington Dias

Coordenação Administrativa: Otávio Oscar

Coordenação de Comunicação: Rayane Penha

Assistente de Produção: Raphael Brito

Coordenação de Relações Institucionais: Marina Beckman

Equipe Curatorial: Ellias dos Anjos, Joaquim Netto, Luciana Macedo e Wellington Dias

Equipe de Monitoria: Jéssica Thaís, Lucas Leal, Marcos Salles e Sâmea Fernandes

Consultoria de Monitoria: Ellias dos Anjos e Elba Figueiredo

Equipe de Montagem: Emerson Rodrigues, João Pedro dos Santos, Lucas Leal, Wallace Amaral, Elisângela Lobatto e Juliane Pantaleão

Oficineiras: Débora Bararuá, Mapige e Sereia Caranguejo

Arte Gráfica: Jomar Magalhães

Arte de Programa da Exposição: Xion

Edição de Áudios: Luan Macedo

Elaboração de QR code: Paulo Ferreira

Assessoria de Imprensa: Adryany Magalhães e Rita Torrinha

Edição de Vídeos: Brunna Silva e Jomar Magalhães

Locução de Vídeos: Brunna Silva, Sereia Caranguejo e Rodrigo Abreu

Artistas: Anderson Barroso, Isabel Viana, Ítala Viana, Sarah Marques, Tássia Malena, Ierê Papá, Wellington Dias, Patrícia Telles, Tania Alice, Thomas Dupall, Jamie Duncan, Alelson Santos, Ellias dos Anjos, José Correa, Alen Costa, David Limaverde, Adalton Baía, Bia Medeiros, Dig Ferreira, Luan Macêdo, Natália Lobo, Napoleão Guedes, Raphael Brito, Rayane Penha, Renato Vallone, Rodrigo Abreu, Sereia Caranguejo, Mapige, Anali Dupré, Débora Bararuá, Fany Magalhães, Raul Zito, Rafael Silva e Sebastião Neto;

Conselho Artístico Pedagógico: Anderson Barroso, David Limaverde, Isabel Viana, Ítala Isis, Ierê Papá, Sarah Marques e Raphael Brito;

Fotografias: Anderson Barroso, Dayane Oliveira, Diana dos Anjos, Everneiza Brito, Guto Iris, Isabel Viana, Raul Zito, Thales Lima e Thomas Dupall

Secretário da Associação Gira Mundo: João Pedro dos Santos

 

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do ICS.

MOSTRA CINE CATRAIA

O Cine Catraia é um cine clube itinerante que nasceu no arquipélago do Bailique e promove as difusões do cinema brasileiro em comunidades brasileiras. Vinculado a Exposição Tecno Barca Bailique, foi realizado no Centro de Cultura Casa Viva, uma Mostra do Cine Catraia com uma seleção especial de filmes que compuseram a mostra realizada no Bailique, assim como também, a estreia do filme do diretor amapaense Waleff Dias, e exibição de "Marte Um" do diretor Gabriel Martins, longa indicado como representante brasileiro no Oscar 2023.

FICHA TÉCNICA

Curadoria Cine Catraia: Rayane Penha.

Cine Clubistas: Mariana Braga e Irlan Paixão.

Identidade Visual: Tami Martins.

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do  ICS.

VIVÊNCIA JUNINA

O projeto foi realizado na Escola Estadual Igarapé Grande do Curuá, em parceria com a quadrilha Encanto Junino, atuante no Bailique. Participaram da Vivência Junina um público com uma faixa etária bem diversa, com pessoas com idades de 11 até 52 anos, sob a condução do bailarino e quadrilheiro Lucas Leal.

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral: Wellington Dias.

Produção: Elias dos Anjos.

Oficineiro: Lucas Leal.

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do INSTITUTO UNIBANCO.

AÇÕES FORMATIVAS

Durante o mês de Agosto e Junho de 2023, a Associação Gira Mundo, por intermédio do projeto Tecnobarca, realizou Ações Formativas (Oficinas, Vivências e Palestras nas áreas de Meio Ambiente, Educação Ambiental, Empreendedorismo Sustentável e Eco-Arte) em escolas públicas nas comunidades periféricas de Macapá.

 

Foram 12 locais de atuação, determinados por bairros e comunidades, tais quais Perpétuo Socorro, Canal do Jandiá, Renascer e Pantanal (Macapá), e comunidades Itamatatuba, Igarapé Grande do Curuá, Ponta do Curuá, Limão do Curuá, Vila Progresso, Arraiol, Buritizal e Igarapé do Meio (Arquipélago do Bailique).

 

Ao todo, foram mobilizados 25 profissionais, dentre eles oficineiros, palestrantes, produtores e comunicadores. O projeto alcançou  cerca de 350 pessoas, dentre elas jovens estudantes, mães, crianças e idosos.

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral: Marin Beckman, Marília Nery, Arilson de Jesus.

Palestrantes e Oficineiros: Simone Karipuna, Janaína Silvestre, Valdenira J. dos Santos, Emarielle Pardal, Cauê Benício de Paula Rodrigues, Lana Nunes, Débora Bararuá, Marília Nery, Elias dos Anjos,  Camila Ferreira, Renata Freyre, Helson Monte, Sereia Caranguejo, Heloísa Nogueira Nascimento, Patrícia Andrade, Francisca Kaunna, Janaina Calado, José Simão, Laís Fernandes, Luciane Rabelo, Angela Maria Oliveira de Carvalho, Mapige Gemaque.

Comunicação: Jomar Magalhães, Bruna Silva, Irlan Paixão. 

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo em parceria com o ICS.

BAILIQUE REDE DE SABERES E CONEXÕES AMAZÔNICAS

O projeto vai proporcionar o total de 4 (quatro) oficinas  profissionalizantes à população do Arquipélago do Bailique, no Amapá.  Serão oferecidas oficinas de Comunicação comunitária (mídias sociais,  aplicativos e meios digitais), Publicidade e Propaganda, Empreendedorismo  consciente e Estratégias de Mercado para jovens, mulheres, populações  negras, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência moradoras das comunidades  ribeirinhas do Arquipélago do Bailique (AP) a fim de capacitar uma rede de  apoio, serviços e empregabilidade desse público em parceria com  empreendedores, extrativistas e pescadores (as) que comercializam seus  produtos no Estado do Amapá e Pará.

 

As oficinas terão uma carga horária de 20 horas semanais, sendo 1 oficina por semana a serem ministradas por  profissionais atuantes no mercado de comunicação, marketing, estratégia de mercado e negócios com ampla experiência no contexto regional amazônico e externo. Cada oficina disponibilizará 30 vagas e será produzido também uma cartilha didático pedagógica com todos os conteúdos  ministrados para serem distribuídas nas escolas públicas do Arquipélago do  Bailique a fim de ampliar o alcance formativo das experiências do projeto.  

FICHA TÉCNICA

Coordenação de Produção: Wellington Dias

Produção Executiva: Lucal Leal

Assistente de Produção: Marília Maresia

Produtor Local Bailique: Elias dos Anjos

Oficineiras: Bruna Silva, Irlan Paixão e Vanessa Robinson

Fotos e Vídeos: Jomar Magalhães

Assessoria de Imprensa: Adryanny Magalhães

Designer Gráfico: Xion Algore

Barqueiro: Seu Rei

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com patrocínio do Banco da Amazônia.

TE LIGA, COMADRE

Mulheres ribeirinhas e extrativistas da comunidade Igarapé Grande do Curuá são convidadas pela Associação Gira Mundo e pelo Coletivo Utopia Negra Amapaense, ambas sem fins lucrativos, a debaterem e lutarem pelo fim da crise energética na região. A ilha é uma das mais de 50 que compõem o arquipélago do Bailique, na costa do Amapá, com cerca de 14 mil habitantes que convivem sem energia elétrica há décadas. Em parceria, as entidades lançaram a campanha *“Te liga, comadre – mulheres por energia popular”*.

O projeto foi apresentado aos moradores no dia 22 de julho. Em Igarapé Grande do Curuá residem aproximadamente 100 famílias. O fornecimento de energia é através do Linhão, mas quase nunca tem luz nas casas e/ou posteamentos. A única fonte de claridade nas noites vem de lamparinas. Poucos têm gerador próprio (os conhecidos motores a combustível) ou energia solar, e os relatos apontam que a localidade está há mais de três meses sem energia.

A iniciativa quer envolver a comunidade em ações efetivas para provocar os poderes públicos a solucionarem de vez o problema constante de falta de energia nas ilhas do Bailique, tendo na linha de frente a voz das mulheres, que na região são, em sua maioria, extrativistas, mães, jovens e adultas que lidam com a vulnerabilidade socioambiental, sofrem os impactos diretos da crise energética nas funções de casa, no trabalho, e ainda enfrentam a violência física, de gênero, a insegurança nas noites de escuridão.

O intuito é reunir mulheres entre 17 e 35 anos para debaterem as necessidades locais. Com o lema “fortalecer e engajar”, a meta é capacitar pelo menos 10 lideranças extrativistas na construção de uma Carta das Comadres (carta compromisso) com propostas inclusivas de incidência política, para entregar aos órgãos públicos de direito - aos que podem somar com a causa, e aos que respondem pela situação.

Além da carta, a campanha “Te liga, comadre – mulheres por energia popular” vai ofertar oficinas formativas, ao longo do mês de agosto, com temáticas sobre mudanças e Justiça Climática, Justiça Energética e Comunicação Ativa. Também serão confeccionadas faixas com frases de efeito, disseminando o sentimento de “SOS Bailique”, que serão colocadas nas rabetas (embarcação de porte pequeno, comum na região amazônica como principal meio de transporte dos ribeirinhos).

Por fim, as ações irão culminar com a celebração do Dia da Amazônia, em 5 de setembro, com festividade e rabetaço. Também será realizado o campeonato “Poraquê”, com jogos ribeirinhos, vendas de produtos que as mulheres extrativistas produzem nas comunidades e a finalização da “Carta das Comadres”, com dados sobre a crise energética no arquipélago e apontamento de possíveis soluções.

A campanha ocorre simultaneamente no Marajó, maior arquipélago fluvial-marítimo do mundo, com mais de 2,5 mil ilhas e mais de 500 mil habitantes. Lá, cerca de 230 mil pessoas vivem no escuro, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica. 

Os realizadores compreendem que as mulheres são pontos de resistência, que embora elas sejam maioria das lideranças que lutam por suas comunidades, pouco estão no centro do debate. “Te liga, comadre – mulheres por energia popular” quer trazê-las para a linha de frente, dando a elas visibilidade e suporte em suas comunidades.

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo em parceria com o Observatório do Marajó e Utopia Negra através do II Edital IARA.

EXIBIÇÃO DO MINI DOC "BAILIQUE: GRITO DAS ÁGUAS" EM ESCOLAS PÚBLICAS DE MACAPÁ-AP

FICHA TÉCNICA

Roteiro e direção: Rayane Penha 

Produção executiva: Otávio Oscar 

Produção de campo: Ellias dos Anjos, Marina Beckman, Raphael Brito, Sereia Caranguejo e Wellington Dias 

Fotografia: Dayane Oliveira, Ianca Moreira, Brunna Silva (Acervo Gira Mundo e Catraia Filmes)

Voz off: Brunna Silva

Montagem e finalização: Kleber Wandel

Realização: Associação Gira Mundo 

Uma produção: Catraia Filmes

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do ICS.

FESTIVAL NOSSA AMAZÔNIA

 

A identidade amazônida dos amapaenses está presente em tudo, na culinária, no marabaixo e nos conhecimentos tradicionais dos nossos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Agora, além de estar em diversas manifestações culturais no Amapá, a nossa amazonidade possui um momento exclusivo para sua celebração, um espaço para evidenciarmos nossas potencialidades, seja na gastronomia, no artesanato e até mesmo na biotecnologia. É neste contexto que surge o Festival Nossa Amazônia, que chega em sua segunda edição em 2023, e traz o diferencial de unir cultura, economia, conhecimentos e políticas públicas em um único evento.

Na programação cultural, carro chefe do Festival, diversos artistas cantaram sobre as belezas do Amapá. Do Marabaixo, passando pelo Hip-hop e chegando aos grandes clássicos da MPA, os artistas amapaenses trarão em suas letras os diversos modos de ser amazônida.

 

Aliada aos grandes artistas que se apresentaram no palco, a II edição da Feira da Sociobiodiversidade também traz artistas, artesãs e artesãos, empreendedores, extrativistas e agricultores de diversas comunidades do Amapá. Na bagagem, cada empreendedor traz consigo e seus produtos o real valor da floresta de pé e de sua sociobiodiversidade.

Além da programação cultural e da feira, o Nossa Amazônia 2023 possui uma jornada de conhecimentos como grande diferencial. Em parceria com a Universidade Federal do Amapá, será realizada uma mostra de projetos e oficinas sobre mudanças climáticas. Além disso, o Festival será base para o início da construção do Plano Amapaense de Mudanças Climáticas em uma importante parceria com o Fórum Amapaense de Mudanças Climáticas e Serviços Ambientais, coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amapá.

Assim, o Nossa Amazônia se consolida no calendário cultural amapaense como um espaço plural para debater as Amazônias através de múltiplas linguagens.

FICHA TÉCNICA

Coordenação de Produção: Marina Beckman e Otávio Oscar
Coordenação de Comunicação: Rayane Penha
Assistentes de Produção: Marlon Leão, Gian dos Santos e Karina Castro
Produção de Palco: Gutto Pavull
Produção Administrativa: Rita Seabra
Auxiliares de Produção: Brenno Leão, Camila Lopes,Gabi Gonçalves e. Ramon Figueiredo
Produção Camarim: Rubia Carla
Assistentes de Produção Camarim: Juliana Santos, Claudia Helena e Jeziane Viana
Comunicação: Brunna Silva, Adryany Magalhães, Thales Lima e Analia Barreto
Apresentadora Redes Sociais: Irlan Paixão
Assessoria de Imprensa: Rita Torrinha
Design Gráfico: Rodrigo Aquiles
Identidade Visual: Flora Ghost
VJ: Glauber Khan
Fotografia: Ingra Tadaieski e Eudes Vinicius
Videomakers: Nildo Costa, Dyego Butcchiery e Paula Morazza
Coordenação Feira da Sociobiodiversidade (Instituto Mapinguari): Hannah Balieiro, Yuri Silva, Adriane Formigosa, Jane Moura, Flávia Guedes,Talita Tavares
Coordenação Tendas Institucionais (Utopia Negra): Paulo Cardoso, Arthur Jesus, Alicia Miranda, Isabelly Guabiraba, Benedita Alves e Ugo Farias

 

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do ICS.

OFICINA DE CORTE E COSTURA

A oficina foi realizada pela Associação Gira Mundo em parceria com a AMELC (Associação das Mulheres Extrativistas do Limão do Curuá), onde as costureiras Izabel Amanajás e Ivanete Amanajás ofertaram seus conhecimentos e práticas nas áreas de corte e costura para mais de 30 mulheres moradoras ribeirinhas do Arquipélago do Bailique. A oficina teve a duração de 7 dias, com carga horária de 21 horas.

FICHA TÉCNICA

Coordenação de Produção: Wellington Dias

Assistente de Produção: Nataly Correa e João Pedro dos Santos

Oficineiras: Izabel Amanajás e Ivanete Amanajás

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do Instituto UNIBANCO.

HORTO COMUNITÁRIO

É uma oficina que aborda a temática da crise climática e da degradação ambiental no contexto global e local e, também, incentiva a intimidade com as plantas através da construção de um horto, estabelecendo e redescobrindo o vínculo que nos une às  plantas sejam elas, árvores, plantas medicinais, legumes ou hortaliças.

É justo pensar que devemos mostrar às crianças que a degradação ambiental e as mudanças climáticas têm efeito direto em nossas vidas e trabalhar essas necessidades desde cedo com as crianças se mostrar como um viável caminho para a formação de cidadãos mais conscientes. Assim, fazendo entender que tais temáticas não estão separadas de nossas vidas mas, sim, interligadas e indissociáveis, intencionando provocar a reflexão de o quanto a qualidade de nossas vidas, na localidade, estão associadas às atitudes de degradação do meio ambiente em contexto global e local.

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral: Otávio Oscar.

Assistente de Produção: Wellington Dias.

Oficineiros: Elias dos Anjos e Izabel Mourão.

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do Instituto UNIBANCO.

TECNO BARCA VI: RESIDÊNCIA E FESTIVAL DE ARTES

O Projeto Tecno Barca VI: Residência e Festival de Artes realizado nas comunidades de Limão do Curuá, Igarapé Grande do Curuá e Ponta do Curuá, no Arquipélago do Bailique, no litoral do Amapá. Foram 11 artistas realizando oficinas, cineclube cine catraia, intercâmbios socioculturais criativos e apresentações artísticas itinerantes por escolas e espaços públicos dessas 3 comunidades da região.

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral: Wellington Dias 

Produção Executiva: João Pedro dos Santos e Lucas Leal

Produtores Locais: Elias dos Anjos, AMELC e Nelson Santos

Assistentes de Produção: Joelson Barbosa e Gibson Viana

Conselho Pedagógico: Anderson Barroso, David Limaverde, Isabel Viana, Ierê Papá, Ítala Isis, Raphael Brito e Sarah Marques

Artistas Residência: Jamie Duncan, Laíza Ferreira, Michel Ribeiro, Luana Rocha e Nanan Falcão 

Artistas Festival: Cia Viajarte (Renata Eyre e Cami Silva), Glauber Khan, Jenifer Nunes e Marcos Sales

Fotógrafos: Alain Kaleck e Pedro Moutinho

Vídeo Maker: Igor Cardoso

Gerenciamento de Redes: Adryanny Magalhães

Curadoria Cine Catraia: Catraia Produtora

 

Esse projeto é uma realização da Associação Gira Mundo com apoio do Instituto UNIBANCO.

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